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segunda-feira, dezembro 02, 2002

Poxa, eu te amo, JP...

Até onde vai o amor? Puta sentimento arrebatador! Me desculpem, leitores, pelo vocabulário peculiar, mas o que poderia expressar melhor algo tão forte senão uma exclamação como esta?
Como é forte, como é absurdo! Como é intenso, sentir o coração saindo pela boca toda vez que ficamos juntos... e esperando que seja recíproco, mas na verdade, você percebe que é, no olhar da pessoa amada... e como é bom! Meu Deus! Chega a ser indescritível, embora esteja justamente fazendo uma mera descrição, que contradição.
Como é engraçado, contar cada dia, hora, minuto, segundo, para ver novamente meu amor. Expectativas demais nunca me foram muito boas, mas é inevitável a ansiedade de esperar por tal momento. Quero sentir meu coração tendo taquicardia aguda quando me beija, quando chega perto de mim e diz que me ama. Pois eu amo imensamente você e espero que possamos estar juntos compartilhando momentos felizes sempre, sempre que possível. E quando impossível também. Espero estar contigo quando o sertão virar mar e o mar virar sertão. E quero poder comer farofa frita contigo e fazer voar tudo. Vai ser lindo. Ficamos muito idiotas, é verdade, mas é tão bacana... poxa, vida... e pra quem não acreditava mais em amor, até que me saí muito bem, não? Estou surpresa com tudo isso. E feliz, muito, muito, muito feliz.

Meia hora depois de vê-lo e já estou sentido sua falta. Saudades, boas lembranças dos finais de semana. E tudo conspira para a contagem regressiva, mais uma vez, para esperar o próximo fim de semana para ver meu menino lindo novamente. E fico sonhando acordada... o tempo todo. Que bom!
Pareço uma caipira deslumbrada com a cidade. E tem como não se sentir assim?
Quero seus beijos sempre pra sentir o mundo surreal. =o*

Cabelos azuis 11:36 p.m. °